Saudações

"Bem-vindos a todos ao blog da EQUIPE OS DESTEMIDOS. A partir do embasamento da disciplina de Liderança nas Organizações, do curso de Administração, ministrada pelo Prof. da UFPE/CAA. Luis Sebastião Jr. desenvolveremos juntamente com a temática do JOGO DA LIDERANÇA, todas as habilidades expostas em cada aula. Respeitando, em conjunto com as demais equipes, os aspectos culturais e éticos de cada um. O desdobramento de tudo isso ocorrerá através da comunicação, formulação e decisão de toda equipe. Por fim, as dinâmicas expostas em sala de aula e aqui neste blog serão feitas em forma de aprendizado contínuo e de maneira holística. Mas do que tudo entenderemos de maneira eficaz o que é estar e ser um verdadeiro líder. Aqui você encontrará o que existe de melhor em Liderança nas Organizações. A todas as equipes, um excelente jogo!"

EQUIPE: OS DESTEMIDOS

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Abordagem Comportamental

Nesta aula de 28 de Setembro, a Equipe Os Destemidos começou a perceber que alguns aspectos abordados foram de certa forma teorias explicadas pelo professor Luiz desde de nosso primeiro encontro. Uma retrospectiva de tudo que vimos até o momento. Ou seja, a questão de "estar" líder comentada várias vezes em sala de aula desde outrora, começa a fazer mais sentido com o entendimento da Teoria de Abordagem Comportamental.

Esta abordagem vêm "quebrar" as afirmações da abordagem dos traços que afirmava que as características do indivíduo eram fundamentais, ou seja, uma espécie de homem ou mulher "modelo". A abordagem comportamental vêm de forma direta assumir que o indivíduo pode sim em um determinado momento estar exercendo a função de líder, ou seja, por mais que ele não possua determinados traços "exigidos" pela abordagem anterior, ele mesmo assim poderá mudar ou moldar o seu comportamento e assumir inclusive de forma eficiente e eficaz a posição de liderança.

A partir de agora o comportamento do líder não é somente visto de forma isolada, mas agora é também observado como o liderado se comporta, as suas tarefas e funções. O líder deve cuidar sempre das necessidades de cada pessoa, inclusive das do liderado. 

Parece que logo logo teremos o resultado concreto de tudo isso, a cada aula uma nova revelação. Uma nova abordagem...uma nova teoria.

Bons estudos a todos.

Equipe: Os Destemidos!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Mini-Show: Rock in Lead (OS DESTEMIDOS)

A Equipe Os Destemidos, promove e participa o Mini-Show mais ESPERADO DO ANO, na UFPE/CAA, neste dia 30 de Setembro de 2011 (sexta), a partir das 20:30h.


Uma noite de músicas do pop rock.
Você irá cantar, se divertir e TALVEZ se MOTIVAR conosco!!!


NÃO FIQUE DE FORA, ENTRADA GRATUITA!!!



EQUIPE: OS DESTEMIDOS!!

sábado, 24 de setembro de 2011

Jogo I: Conexão x Fênix



Antes de qualquer coisa a Equipe Os Destemidos quer parabenizar as apresentações feitas pelas equipes: Conexão e Fênix. De fato, é muito difícil nós como futuros administradores, em situações de liderança conseguir de forma contínua influenciar as pessoas em busca de um objetivo de maneira sensata e perspicaz, sem perder o controle, a humildade e a estratégica. 

Uma coisa muito nítida é que os erros e acertos são essenciais para o nosso crescimento pessoal, em uma organização isso não é diferente, o desafio mesmo é saber caminhar  sem desistir, saber passar pelas dificuldades, ter argumentos concisos. Estar líder é muito mais complicado do que podemos imaginar, pois o contexto muda a cada instante, e nós (líderes) devemos acompanhar esta mudança. 

Lembrando das apresentações, os Destemidos percebeu neste momento como "julgadores" (mesmo a nota sendo feita de forma particular e individual) que tanto a equipe Fênix, como a Conexão, abordaram um assunto muito relevante, que foi a Campanha Água é Vida e a Campanha Apoio ao Instituto do Câncer Infantil do Agreste - ICIA, respectivamente. Os sobressaltos ocorridos foram videntes nas duas equipes, cada uma em determinadas características, contudo o que realmente percebemos é que isso não é o mais importante (pelo o menos no momento em sala de aula), mas a criatividade como cada uma abordou seus temas, defendendo em todos os aspectos o seu "peixe", o que é muito desafiador por assim dizer.

Outro detalhe aplaudido, que deve ser lembrado, foi a sensatez (mesmos pressionados) dos líderes escolhidos por cada equipe (Fênix: Márcio/ Conexão: Andreza). Inclusive vamos mais além, lembrando a aula sobre a Abordagem dos Traços, foi nítido perceber que Márcio como líder naquele momento tinha uma característica muito marcante que era a honestidade perante os questionamentos feitos, reconheceu os erros aparentes dele e a equipe e parabenizava o adversário pelo o trabalho (mesmo que isso pudesse ser uma jogada surtiu seus efeitos positivos, elevando a nota da equipe). Já Andreza, também tinha um traço aplaudido, que era a humildade em suas respostas e clareza de como elas eram respondidas, mesmo quando em alguns momentos mostrava-se imparcial . Claro que isso não quer dizer que necessariamente, os traços de ambos, serão traços de outros líderes, por assim dizer, ou que devemos ter traços semelhantes para sermos líderes, mas que naquele momento foram deles. 

Parabenizamos também nosso professor Luiz, de fato, ele é um Mercado exigente, "provocativo" ao máximo, mas no fim uma forma boa de se aprender. O conhecimento gerado em cada aula, começa a ser percebido nas apresentações, as discussões e reclamações entre ambas fazem parte, visto que no dia a dia das empresas esta realidade também existe. Aprender a lhe dar com os conflitos e situações inesperadas é mais complicado do que se pode imaginar.

Parabéns a todos!
Bons estudos pessoal!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Abordagem dos Traços

Revisando aula ministrada pelo Prof. Luiz Sebastião de Liderança nas Organizações (21 de Setembro de 2011)

Não desmotivando as outras aulas ministrada pelo professor Luiz Sebastião, mas em particular nossa equipe percebeu que está última aula falando sobre a Abordagem dos Traços nos fez voltar ao início da disciplina e observar e nos questionar de forma diferenciada: por que determinadas pessoas são consideradas para cada um de nós um líder? A exemplo, Jesus Cristo, Mandela, Gandhi, dentre outros. O que realmente eles têm incomum?

De grosso modo, o questionamento maior desta abordagem dos traços é comparada desde antes. Algumas teorias mais antigas, afirmavam que para ser um líder deveria existir uma certa combinação de traços/características de um individuo com as suas qualidades intrínsecas, sendo o resultado a chave para a liderança. Ou seja, o indivíduo já nasce líder, não havendo situações em que outros pudessem ser líderes, sem nenhuma forma de aprendizagem. Os que assim não são, serão uma espécie de subordinados, igual ao que é retratado no filme FormiguinhaZ, onde existe na trama dois tipos centrais de formigas, as que nascem para ser líderes e as que nascem para ser apenas operários.

Assim como visto na aula, Elton Mayo, na experiência de Hawthorne, dentre outros vários méritos e descobertas feitas, conseguiu demonstrar a existência de líderes informais, através dos grupos ali contidos, ajudando determinados operários a trabalharem de forma integrada, neste mesmo contexto já existia o pensamento preconceituoso, em relação as características de um líder, que era o simples fato de ser somente homens. Desde de outrora essa abordagem dos traços já era questionada. Percebemos ainda, que um líder não é o mesmo que outro, eles agem de forma distinta, e ao mesmo tempo é válido salientar que algumas característica diferem os líderes dos não-líderes, como: honestidade, vontade de liderar, carisma, controle, influência, dentre tantos outros. Contudo isso, não necessariamente, irá dizer que todos os indivíduos devem ter tais traços para serem considerados líderes, pelo contrário, muitas vezes, determinadas pessoas não possuem certas características “exigidas” e mesmo assim assumem posições de líderes.

Atualmente percebemos que fatores e abordagens culturais, emocionais, físicos, espirituais, sociais e de personalidade são vistos e considerados, ajudando a criarem um perfil de liderança constantemente aceito. Este perfil exigido usa uma espécie de “máscara”, escondendo de forma preconceituosa o  modelo/perfil de líder, como: maior número de homens; ser branco; alto; escolaridade avançada, boa aparência, enfim, dentre vários outros aspectos. A grande sacada que devemos nos questionar é a seguinte:

Será que devemos jogar fora as teorias mais antigas sobre liderança?

Pois minuciosamente podemos perceber que o mesmo pensamento preconceituoso usado no contexto na experiência de Hawthorne (em relação aos traços do líder) é usado e visto nos dias atuais de forma repentina. Ou seja, alguns conceitos evoluíram, mas outros ainda permanecem. E este é o maior desafio que um líder deve enfrentar, não deixando, por exemplo, que seus valores sejam perdidos em detrimentos de visões e abordagens preconceituosas em todos os sentidos.

Por fim, ainda podemos nos perguntar:

Que traço ou característica eu possuo? Será que serão somente eles que definirão se eu serei um líder ou não?

Bons estudos,

EQUIPE OS DESTEMIDOS!


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

TEORIA DA EXPECTÂNCIA

Revisando aula ministrada pelo Prof. Luiz Sebastião de Liderança nas Organizações (14 de Setembro de 2011)




Desmotivar alguém é algo feito por nós a todo momento, muitas vezes, até quando nem percebemos, é algo rotineiro em nossas vidas. Contudo motivar alguém é bem mais complicado, bem mais difícil, é preciso muito mais que teorias e situações.

De grosso modo, percebemos na aula, que mesmo em uma determinada organização, o indivíduo tenha a seu favor os fatores motivacionais (identidade, significado, feedback, autonomia, variedade, inter-relacionamento), onde suas necessidades desde as fisiológicas e auto-realização estejam “supridas” e que ainda reconheça a característica pessoal de determinada fonte de poder de seu superior, ainda assim, não necessariamente este indivíduo estaria completamente motivado, pois no final, quem somente poderá decidir será o mesmo. Para melhor entendimento a Teoria da Expectância, engloba três básicas dimensões:

M = Expectativas x Instrumento x Valores,

Onde:

E = Fins; I = Meios; V= Força positiva ou negativa

A motivação se tornará nula, caso algum desses fatores deixe de existir, todavia isso não garantirá que se não falte nenhum desses fatores a motivação ocorra.

Devemos lembrar, que em linhas gerais, nem todo mundo tem o mesmo gosto, a mesma cultura, o que motivada Aline ou George a jogar xadrez até meia-noite, pode não motivar grande parte de outras pessoas. Como dito acima, mesmo que os fins, os meios e o valor percebido por alguém estejam em sintonia, ainda sim, não implicará necessariamente que a mesma esteja motivada. Ou o que motiva o participante de um reality show a enfrentar provas de resistência seja muito maior que o prêmio final (dinheiro). Às vezes dormir em sala de aula, pode tornasse exemplo desta Teoria da Expectância, o professor Luiz Sebastião que o diga que recebeu um injeção de adrenalina, gerando um estresse positivo que o fez voltar a aula, tudo isso por causa de uma ata (instrumentalidade).

É bom ressaltar também que nesta teoria, a motivação é vista nem como sendo uma coisa má ou boa, como exemplo temos o caso extremo de motivação radical, que é o suicídio. Ainda bem que o professor, conseguiu interferir as expectativas (fins) no caso MSN vivido. Devemos entender ainda como pessoas e administradores que ter a capacidade de liderar, significa dizer que “tenho” poder, ao mesmo tempo em que ter liderança é ter influência.

A Teoria da Expectância, minuciosamente, considera as chamadas fontes ou bases de poder (legal, legítimo, coercitivo, recompensa, competência, carismática). Onde cada base de poder oferece coisas distintas, porém o indivíduo não pode somente se prender a uma delas, como o caso de Luan Santana, somente carismático. O ideal é que ele caminhe por todas elas, dando ao mesmo uma maior segurança. É o exemplo também do desfiladeiro, abaixo:


Quando tenho poucas opções de escolha para atravessar tudo tornasse mais difícil, contudo a medida que tenho conhecimento de outros fatores que me proporcione mais segurança a esta travessia tudo será diferente.

Ainda falando em fontes de poder observamos que nem todos tem realmente poder, ocultam na verdade e tem medo de assumir a sua condição, colando as suas decisões na mão de seus subordinados e não assumindo suas responsabilidades. Podemos observar abaixo, por exemplo o vídeo dos Melhores do Mundo (Mohammed), que faz uma alusão a isso (engraçadíssimo por sinal):


Por fim, não devemos esquecer aquilo que já foi citado acima, quem DECIDI se está motivado ou não é VOCÊ, mesmo que tudo (necessidades, fatores, dimensões, situações, contextos) concorra de forma favorável.


 Afinal o que lhe motivou para lê esta matéria? Pense nisso!

Abraços.




sábado, 10 de setembro de 2011

TEORIA DOS DOIS FATORES

Revisando aula ministrada pelo Prof. Luiz Sebastião de Liderança nas Organizações (09 de Setembro de 2011)





Como continuação dos comentários da aula da disciplina eletiva de Liderança nas Organizações, ministrada pelo o professor Luiz Sebastião à Equipe Os Destemidos coloca mais adiante as impressões e percepções vistas nesta última aula, sexta-feira (09/09/2011).

Antes de mais nada é válido lembrar em primeiro plano, que foi nítido perceber a troca de mesa que nossa sala de administração teve (pelo o menos nesse dia), por outra bem maior. Mesa essa, que serviu dentre outras coisas, como uma espécie de “descanso” pelo o professor Luiz. Nada contra isso, afinal escorar ou até mesmo sentar na mesa faz parte do aprendizado como um todo, nem que seja pra vê o professor lamentavelmente cair, situação essa que não aconteceu (infelizmente). Brincadeiras a parte, a ênfase dessa aula foi a Teoria dos Dois Fatores de Frederick Herzberg, que segundo o autor, como o próprio nome diz, revelou através de seus estudos que algumas características do trabalho estão relacionadas à satisfação, onde de outro lado existem outros fatores distintos que está mais ligados a insatisfação. Onde no final, satisfação e insatisfação no trabalho, para Herzberg não são opostos. Não satisfação é o oposto de satisfação. Na mesma linha, não insatisfação é oposto a insatisfação.

Herzberg até que concorda com Maslow no que diz respeito as necessidades básicas, ou seja, se estas não estiverem satisfeitas pelo indivíduo, certamente outras necessidades não surgirão. Contudo para Herzberg não é somente isso que faz com que um indivíduo realmente se motive. Segundo a aula, esses fatores são divididos em higiênicos e motivacionais, os higiênicos são associados com a insatisfação no trabalho ou ambiente externo, como: benefícios, salário, políticas da empresa, conforto e outros. Tais fatores são limitados, pois tem mais caráter preventivo, mas não trazem realmente a satisfação do indivíduo. Herzberg defende, segundo a aula do professor, que ao eliminar algo no trabalho que provoca a insatisfação certamente o indivíduo terá um ambiente agradável, todavia isso não quer dizer que tudo será perfeito, e nem que realmente ele esteja motivado. Em tese, eliminar causas de insatisfação não cria satisfação, nem criar fatores de satisfação excluirá a insatisfação. A exemplo, podemos citar a estória de caráter enriquecedor, relatada pelo o professor Luiz, que tem como personagem principal um judeu que foi morar nos EUA e lá em seu bairro sofria preconceito por sua nacionalidade distinta. Preconceito este, que se estendia as diversas pessoas, inclusive crianças. O judeu era “xingado” e maltratado por essas crianças a todo tempo, o mesmo decide então oferecer um dólar para cada criança que o maltrasse, assim sendo um monte delas o fez. No dia seguinte, as crianças voltam para cometer mais atos e mal tratos com o judeu e o mesmo afirma que somente possui cinqüenta centavos, nesta hora as crianças já não estão tão satisfeitas assim, umas já nem querem mais falar nada com o judeu. Por fim, por uma terceira vez, as crianças decidem voltar e xingar como de costume o judeu, mas o mesmo de maneira estratégica oferece a elas somente dez centavos para isso, o judeu afirma que é só o que têm. As crianças saem indignadas e insatisfeitas por somente o judeu ter oferecido dez centavos, no fim elas não mais voltaram e deixaram o judeu finalmente em paz. O que podemos observar desse conto é que o que satisfazia as crianças era o dinheiro (fator higiênico) quando isso cada vez mais ia diminuindo de valor, elas ficavam insatisfeitas, ou seja, o dinheiro realmente não as motivavam para maltratar o judeu, somente as satisfaziam momentaneamente.

Diferentemente isto ocorre no outro fator explicado por Herzberg, que é o fator motivacional, são considerados motivacionais por proporcionarem um sentimento de realização, identidade, significado, feedback, autonomia, variedade, reconhecimento e inter-relacionamento. Isso é observável através da natureza ou modo como o trabalho é realizado e a falta destes fatores gera a ausência de satisfação e motivação.

Por fim, através dos comentários em aula, nossa Equipe Os Destemidos, percebeu ainda a verdadeira importância do vídeo “Sinais” passada outrora pelo o professor Luiz, com questionamentos como: Por que algumas coisas motivam umas pessoas e outras não?

Algo muito pertinente que ficou como aprendizado e ao mesmo tempo sem uma resposta mais clara e definitiva (talvez a solução comece a aparecer em outras aulas) é o fato de perguntar: Porque algumas pessoas adoram Xadrez, Uno, Futebol, Redes Sociais, Novelas e outras não? Porque o mesmo tempo que “gastamos” naquilo que aos olhos de uns são bobagens (não satisfazem) e a de outros são importantes, nós – em particular os alunos de Liderança – não usamos tais fatores, tempo e pensamentos para as empresas?

Aproveitando o momento não podemos deixar de citar que:

Cuidado com o dinheiro queimado em instituições particulares, ele é muito valioso.

Veja até onde vai a alienação de um indivíduo: estudar e comparar caso funcionário McDonald’s e filme Tempos Modernos. (OBS: as semelhanças são meras coincidências).

Não se engane quando o professor em sala lhe oferecer um ponto para responder tal questionamento, você pode ficar literalmente não satisfeito. Não é Ayanna?

Apagar a luz em sala de aula trás grandes benefícios, inclusive, dormir.

Confiar em nossa querida e ilustríssima Marcela não têm preço (não que a equipe queira algum proveito do elogio, longe de nós).

Abraços a todos: EQUIPE OS DESTEMIDOS! 

sábado, 3 de setembro de 2011

Visão de Futuro


Walt Disney faleceu antes da construção e inauguração de uma importante Montanha-Russa em um de seus parques temáticos, e no dia da inauguração, durante um discurso empolgado, uma jovem disse o seguinte:
- É uma pena que Walt não está aqui para ver esta maravilha.
Quando a jovem finalizou seu discurso, Lilian, a esposa de Walt Disney, agradeceu as palavras da jovem, e fez uma pequena correção:
- Minha jovem, desculpe corrigi-la, mas você está equivocada. Walt foi primeiro a ver esta Montanha-Russa. Só agora nós a estamos vendo concretizada, mas foi ele o primeiro a vê-la, porque em seu coração, ela já existia há muito tempo!
Qual é a importância da visão de futuro para um líder? Bem, dentre as várias respostas possíveis, poderíamos dizer que a importância da visão de futuro reside no fato de que aquele que não sabe aonde quer chegar provavelmente chegará a qualquer lugar, ou a lugar nenhum.
Bill Hybels define visão como “uma imagem do futuro que produz paixão”, e a mais poderosa arma do líder. Ela permite visualizar e descrever o futuro desejado, que com esforço e dedicação vai se concretizar. Um dos “termômetros” que indicam a força de uma visão de futuro é quando ela se torna tão real, que sentimos saudades dela. Se passarmos um tempo sem “vê-la”, sentimos sua falta.
EQUIPE: OS DESTEMIDOS

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Filmes sugeridos: Um Domingo Qualquer





Ano: 1999, Drama.
Um íntimo olhar sobre os bastidores do futebol americano, passando desde os jogadores até os treinadores, a mídia e os donos de times, que controlam o jogo como um grande negócio que lucra milhões de dólares todo ano.

(Extraído de : http://www.adorocinema.com/ )
O poder de um lider: cena do filme

“Minutos antes do jogo”

Filmes sugeridos: O Mestre dos Mares


Em nosso blog postaremos algumas dicas de filmes que servirão como reflexo para o curso de Administração e em especial para disciplina de Liderança nas Organizações. É uma forma muito educativa de, inclusive, aprendermos na prática algumas teorias de administração. Boa leitura!
FILME ABORDADO: MESTRE DOS MARES, o lado mais distante do mundo
ANO: 2003, aventura.
                                                                

Numa determinada cena aos 45 minutos, no filme Mestre dos Mares, a tripulação do H.M.S. Surprise enfrenta uma terrível tempestade, quando uma vela quebra e derruba um homem ao mar, que esta bastante revolto, essa vela fica funcionando como âncora e ameaça afundar o navio. É necessário livrar-se dela, mas, se fizerem isso, o marujo morrerá. O capitão precisa escolher entre defender o navio e toda a tripulação ou tentar salvar o marujo, onde ele escolhe sacrificar a vida de um para salvar todos os outros.
REFLEXÃO:
Toda decisão, por mais simples que pareça, envolve riscos e sacrifícios. O líder precisa desafiar a segurança, ter coragem para ver a realidade e atuar nela, é necessário que o líder tome decisões preparando a empresa para enfrentar e acompanhar as mudanças. Segundo, Des Dearlove, "as decisões são a essência do gerenciamento e da liderança, esta sem tomada de decisão é um vácuo".


(extraído de: http://filmesqueensinam.wordpress.com/)

Teoria da Motivação

Revisando Aula ministrada pelo Prof. Luiz Sebastião de Liderança nas Organizações (24 de Agosto de 2011)


A teoria de Maslow é conhecida como uma das mais importantes teorias de motivação. Para ele, as necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia, ou seja, uma escala de valores a serem transpostos. Isto significa que no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la. Poucas ou nenhuma pessoa procurará reconhecimento pessoal e status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas.

Existem uma divisão dessas necessidades:

Primárias: que em linhas gerais nada mais é do que as fisiológicas e segurança, prazos menores.
Secundárias: são inclusas as necessidades sociais, estima e auto-realização de prazos maiores.


O comportamento humano, neste contexto, foi objeto de análise pelo próprio Taylor, quando enunciava os princípios da Administração Científica. A diferença entre Taylor e Maslow é que o primeiro somente enxergou as necessidades básicas como elemento motivacional, enquanto o segundo percebeu que o indivíduo não sente, única e exclusivamente necessidade financeira.

Entende-se que a motivação é o resultado dos estímulos que agem com força sobre os indivíduos, levando-os a ação. Para que haja ação ou reação é preciso que um estímulo seja implementado, seja decorrente de coisa externa ou proveniente do próprio organismo.

Na aula o prof. enfatizou e citou como exemplo o filme o Náufrago, onde entre outras coisas o personagem principal interpretado por Tom Hanks, encontra-se sozinho em uma ilha e lá o mesmo terá que descobrir maneiras e formas de sobreviver, tanto que uma das primeiras coisas que ele tem que suprir são suas necessidades fisiológicas. Para aqueles que não assistirão o filme não o deixem de vê. 
Aproveitando o ensejo, como dica do professor e a título de curiosidade, colocamos abaixo o Final Alternativo feito para o filme. Mesmo não sendo o final real na drama, é sempre bom vê o outro lado da história. Divirtam-se:






EQUIPE: OS DESTEMIDOS



quinta-feira, 1 de setembro de 2011



DESAFIANDO GIGANTES - UMA LIDERANÇA DISTINTA 


Para ser líder têm que ser humilde. A dedicação de um líder não é algo que se vê em livros, mas que nasce consigo. PRESTEM ATENÇÃO NO VÍDEO E ENCONTRE DENTRO DE VOCÊ O QUE REALMENTE LHE MOTIVA. 

Fascinante a temática abordada no vídeo.

EQUIPE: OS DESTEMIDOS